Obras de infraestrutura, impulsionadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o setor de habitação, a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, devem garantir um crescimento e manter aquecido o setor da construção civil. Em 2009, o setor movimentou R$ 137,3 bilhões, um avanço de cerca de 10% em 2010 e, em 2011, deverá engordar o Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 9%.
O forte crescimento do setor de construção civil continua puxando o desempenho dos empréstimos na habitação. O estoque total de linhas para a construção e a aquisição de imóveis atingiu o patamar recorde de R$ 166 bilhões, em agosto. O aumento no mês foi de 4,3%, um dos maiores registrados no sistema financeiro. Em doze meses, o saldo apresenta expansão de 45,9%.
Do total, a maior parcela, R$ 120,656 bilhões, vem das operações de financiamento para as pessoas físicas, incluindo recursos livres dos bancos e linhas direcionadas da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), tanto para imóveis novos quanto usados. O avanço em doze meses é de 51,1%.
O restante, R$ 45,407 bilhões, são empréstimos para a cadeia do setor imobiliário, com crescimento de 33,9% nos últimos doze meses. Os recursos destinados para a incorporação e construção somam R$ 35,334 bilhões. Outros R$ 3,429 bilhões são destinados a outras obras, como terraplenagem. Por fim, R$ 6,643 bilhões financiam as imobiliárias.
Do total, a maior parcela, R$ 120,656 bilhões, vem das operações de financiamento para as pessoas físicas, incluindo recursos livres dos bancos e linhas direcionadas da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), tanto para imóveis novos quanto usados. O avanço em doze meses é de 51,1%.
O restante, R$ 45,407 bilhões, são empréstimos para a cadeia do setor imobiliário, com crescimento de 33,9% nos últimos doze meses. Os recursos destinados para a incorporação e construção somam R$ 35,334 bilhões. Outros R$ 3,429 bilhões são destinados a outras obras, como terraplenagem. Por fim, R$ 6,643 bilhões financiam as imobiliárias.
Este forte crescimento no setor vem alavancando outro forte fator de crescimento: a contratação de mais mão de obra. Um levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego aponta que, de janeiro a junho deste ano, houve um incremento de mais de 50% de postos de trabalho na construção civil no Piauí. Em 2009, eram cerca 1.700 trabalhadores empregados no setor. No mesmo período de 2010, esse número subiu para mais de 6.500 pessoas. A maior parte deste crescimento se deve a inovação tecnológica que é uma realidade em algumas empresas do setor de construção civil de Teresina.
CustosAs construtoras também terão de buscar novas tecnologias que permitam imprimir mais produtividade e velocidade às obras. Além disso, o mercado aquecido exigirá mais planejamento por parte das empresas
Fonte: Site 45 graus
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